Lazarus Vol. 6

O mundo não se encontra mais dividido por fronteiras políticas ou geográficas, agora as fronteiras são econômicas. Riqueza é poder, e o poder está nas mãos de um punhado de FAMÍLIAS. Os poucos servos dessas famílias são protegidos, e todos os outros são considerados REFUGOS. E cada família tem seu Lazarus, uma pessoa recebe o melhor que a ciência pode oferecer em avanços biológicos e cibernéticos e é treinada para ser seu protetor. Na Família Carlyle, a Lazarus se chama Forever e esta é história dela.

Neste volume:
A Guerra Do Conclave se aproxima do seu quarto ano, com a Família Carlyle e seu Lazarus, Forever Carlyle – uma arma humana geneticamente alterada que, sem que ela soubesse, foi a sétima Forever criada nos laboratórios Carlyle – lutando contra a Família Hock e os aliados deles.

Malcolm Carlyle foi envenenado por Hock e ficou muito doente. Com o chefe da Família incapacitado, sua filha, Johanna, assumiu a posição que desejou por anos. Sabendo que para vencer a guerra precisaria da lealdade absoluta de Forever, Johanna agiu pelas costas de Malcolm e contou toda a verdade que o pai havia escondido de Forever, incluindo a existência de outra Forever Carlyle, também chamada de Oito, uma adolescente que está sendo treinada e preparada para um dia tomar seu lugar. Forever concordou em lutar por Johanna, mas com uma condição: Johanna deveria deixá-la livre para fazer suas escolhas e ela seria apresentada à sua irmãzinha, Oito.

Agora estamos no início do ano X +68. Inimigos cercam os Carlyle por todos os lados; Hock ao leste e Morray ao sul; e agora, preparando-se para avançar pelo Alasca, Vassalovka. Se nada for feito para mudar o rumo da guerra, Johanna sabe que a Família Carlyle estará extinta antes do ano acabar.

Felizmente, ela tem um plano… um plano que se baseia em manter Forever ao seu lado…

• Lazarus foi indicada ao Prêmio Eisner de Melhor Nova Série em 2014;
• Rucka e Lark ganharam dois prêmios Eisner trabalhando juntos: Melhor história serializada – 2004 (Gotham Central #6- 10) e Melhor história curta – 2011 (“Post mortem”, publicada em I am an Avenger #2);