Diatrofismo Humano

“Diastrofismo Humano é um marco na história das graphic novels” – Tom Knapp

“Sempre me surpreendo com a forma como Gilbert Hernández pode fazer malabarismos com elementos narrativos tão dispares. O elenco é gigantesco e espalhado, mas ninguém se perde. Bastaria apenas uma personagem como Luba, essa monstruosa e voluptuosa quebradora de corações ou a impressionante e impressionável Tonatzín, procurando e não encontrando o que preencherá o vazio, para resultar em uma grande e maravilhosa narrativa. Mas Hernandez avança, deixa fluir as mudanças e, com um ponto de vista difuso, torna as coisas ainda mais ricas… Eu realmente não tenho palavras para descrever esses quadrinhos. O mundo que Hernández criou é riquíssimo em detalhes e possibilidades, e os personagens são extremamente fascinantes, mesmo quando são horríveis. Se você nunca leu essas histórias, realmente deveria, não por causa do lugar que elas ocupam na lista dos grandes quadrinhos de todos os tempos, mas porque eles são espetacularmente, ricamente divertidas” – Precocious Curmugeon

“A melhor série de quadrinhos de todos os tempos” – The Comics Reporter

“Diastrofismo Humano é um dos principais exemplos das alturas atingidas pelos quadrinhos contemporâneos” – Charles Hatfield

“Faz me lembrar aquele realismo sensível do Will Eisner maduro” – Comic Book Resources

“Nas histórias Palomar de Gilbert, há uma crudeza que domina o processo: raiva crua, sexualidade crua, paixão crua pela vida, pela morte e pela arte” – High Low

“Uma história viciante, cheia de humor e emoção” – The Washington Post